quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

O fim da maratona de reformas

Como já dito em um dos post anteriores, uma das certezas que tenho para o ano que vem é que não farei reformas. Isso mesmo, reforma no sentido literal, de imóvel mesmo. Como era de se esperar, esse ano foi marcado pelas benditas (ou malditas ?) reformas, as quais foram, no minimo inusitadas. Para quem já aventurou em alguma reforma (ou permanece, o Renatão que o diga !) sabe que é algo complicado. Para nós, meros mortais e pseudo arquitetos (O Wilson dá risada disso, não é ?), sabemos o que é lidar com pedreiros, marceneiros, pintores, vendedores de material de construção, "projetistas" de armários planejados (que na maioria das vezes não fica como o esperado), enfim , todo esse rol de profissionais do ramo.

Estar em uma reforma é, em primeiro lugar, ter a certeza que há uma grande diferença em que o que se imagina que será feito e o que realmente é feito. Principalmente, quando se ouve: Então, veja bem... , ou, vc precisa ver isso...

Por outro lado, diga-se de passagem, dentro dessa odisséia construtiva há também sempre um pouco o que aprender (a fazer e a não fazer), é sem dúvida, uma experiência válida, talvez um mal necessário que deve ser ministrado em doses, para que não se perca as estribeiras.

Reformar é se envolver, mudar a rotina, criar expectativa para ver como ficará as coisas quando vc voltar, ou nem querer chegar em casa e ver o que aconteceu. Reformar é pegar a fatura do cartão de crédito e ver a palavra "construção" diversas vezes, é falar pé direito, peitoril, esquadria, revestimento de forma natural, é , enfim, saber como é pesado aquelas malditas latas de massa corrida ...

Um comentário:

  1. E isso me dá ideia de um novo objetivo de vida: ficar contando piada pra peão em porta de obra!! ;) Zuza, acho do caralho os resultados, mas sou muito preguiçoso pra essa coisa de reforma. Não sou capaz de mandar pintar uma parede...

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