Lisboa

Era uma vez uma menina chamada Elisa. Todos (principalmente os Homens) admiravam sua beleza e corpo tornificado ...Era constante os comentários: - Vistes a "Lis" hoje ... Alguns para sacanear a pobre e inocente garota diziam: " Estás Boa " , Liz, estás boa ..., Logo, era "Liz Boa... ".
Pronto, Dei a origem do nome dessa cidade e (capital) portuguesa (Nossa, que péssimo...)

Lisboa é uma cidade em transformação. Ao contrário de Porto, a cidade se mordeniza a cada dia, tornando um enorme paradoxo para quem chega. Em conjunto (e as vezes, nem sempre em harmonia) estão o Centro Histórico e as modernidades de um Centro "Novo".

Em continuidade ao post anterior (A caminho de Lisboa), sai de Sintra e segui a Lisboa (que é relativamente perto). Já eram 7:00 da noite e, para variar, peguei o "rush" da elisa boa, ops ... Lisboa. Fiquei hospedado no Hotel Florida, na Republica. O Hotel é bem localizado, com acesso facil (até a pé) ao Centro Histórico e Rio Tejo. O único detalhe é que o hotel não tinha garagem e tive que correr atrás de uma garagem pública (e paga, é claro). Entretanto, Lisboa, assim como, toda grande cidade mundial, tem uma grande escassez de vagas de garagem, sendo até caótico. Finalmente (a 2 quadras e ter dado algumas voltas) encontrei um raios de garagem. Como era de se esperar a garagem era "apertadissima" e "carissima". Estacionei e decidi sair de lá somente quando imprescíndivel fosse!!!

Voltei ao Hotel, como já tinha feito check in, fui (exausto) para o quarto. Dormi um pouco, acordo e descubro que falta algo ! Após aquela jornada, estava faminto e já passavam das 10:00 da noite. O hotel, como a maioria dos hoteis urbanos europeus, não tinha nem sequer um frigobar. Decidiamos então (lembrei a Daiana estava comigo ...kkkk... brincadeira) descer a avenida da Republica e ir ao Hard Rock Café. Estava com um pouco de receio (medo mesmo) de assalto e fomos com o minimo de coisas possiveis. Caminhamos um pouco e logo vimos o tal bar tematico. Entramos e fomos informados de uma espera de quase 1 (uma) hora (apesar de o bar nem estar tão cheio assim...). Fui, como merecido, tomar aquela gelada (que nem gelada é) pela bagatela de 7 euros ...kkkk. O bip vibrou (kkk) e fomos comer um sanduba (o famoso The legendary). Comemos e depois (com certa dificuldade) voltamos ao Hotel.

Acordamos no outro dia dispostos. como de costume, tomamos café e descemos (a pé) a Avenida Republica rumo ao Centro. Sem muitas cerimonias, visitamos o elevador (santa justa ou saia justa, sei lá)que é coisa para inglês ver, pois custa 10 euros para subir e (na realidade) o mirantte tem acesso pela rua de cima de graça. Fomos ao Castelo de São Jorge (interessante, mas a muralha de Óbidos e o castelo de Guimarães impressionam bem mais). Fomos a Igreja da Sé (vale a pena ir), Descemos ao Cais do Rio Tejo que, ao contrario do Cais do Rio Douro, não há nada para se fazer.









Já cansados, decidimos pegar um ônibus (que é uma experiência em particular) e fomos ao Mosteiro dos Gerônimos. O Mosteiro merece alguns detalhes, pois impressiona. Lá encontra-se o tumulo de Camões (acho que tenho uma foto sinistra). Seguimos a pé em direção ao Monumento do Descobrimento e depois a Torre de Belém (que achavamos ser perto). A Daiana já estava exausta (andando 10:10, com um pé para cada lado). Chegamos a Torre e a Daiana decidiu não subir (por falta de condições fisicas). A Torre é realmente bonita, com acesso a um porão onde ficavam os prisoneiros. Ao lado, é possivel imaginar a visão que os homens de guarda tinham.






Exaustos, voltamos ao Hotel.

No dia seguinte, decidimos ir ao Museu Guth (alguma coisa), em que o dito cujo, ao falecer, doou seu acervo de quadros, tapetes, móveis, etc. O museu, apesar de despretensioso, é bacana e vale a pena ir (infelizmente não tenho fotos). Depois, fomos ao enorme Shoppping Colombo que, tem uma loja da Disney que só vende coisa da china !!! (isso mesmo, lamentavel... Melhor, tem do Vietnã tb).

A noite voltamos ao Hard Rock para nos despedirmos do Legendary (Esse sanduba é muito bom, vale os 15 euros)