domingo, 15 de janeiro de 2012

Criminal Minds

Muitos devem acompanhar as series de comédia, ou sitcoms (situation comedy) para os mais descolados. São as séries que me chamam ateñção, pois, cá entre nós, estar em casa é momento de ficar relaxado, dar risadas e não o contrário.

Nunca me interessei por séries policiais ou judiciais, pois me remetiam aos meus problemas rotineiros (juridicos e não policiais, claro !). No entanto, devo confessar que uma série em especifico tem me chamado a atenção: Criminal Minds. Como tenho o plano da blockbuster on line (aquela que vc escolhe os filmes pela a internet e o motoboy te traz em casa) e como sempre não há muito lançamento disponivel, decidi acompanhar algumas séries. Após acompanhar as eletrizantes temporadas de 24 horas (muito boa), entrei de cabeça no Mentes Criminosas.

Diga-se de passagem , por ser cético, acredito muito na ciência e consequentemente, no poder da mente. Poder traçar um perfil criminoso acredito ser um dom. Isso mesmo, conseguir decifrar os motivos pelos quais se pratica um crime. O que leva uma pessoa praticar um ato criminoso. Conseguir entender os diferentes tipos de crimes e criminosos. O papel da infância, meio de convivência, valores, costumes, crenças no desfecho de um crime.

Trazendo isso um pouco a nossa realidade paulistana, nos deparamos com um sério problema: A Cracolandia. È dificil entender que não trata-se de um problema tão somente de segurança pública e sim, principalmente, de Assistência Social? É necessário, evidentemente após acabar com aquela aglomeração de dependentes quimicos a céu aberto, traçar o perfil dessas pessoas. Não perfil criminoso e sim social. Descobrir os motivos pelos quais houve conforto no Crack e não dissipá-los pela cidade e chamar a policia quando a situação ficar insustentável.

Mas, como no Brasil é mais fácil apagar o fogo e ir embora e não descobrir o que provocou a combustão, deixa ver o próximo episódio de Criminal Minds que a Daiana já está chamando ...

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