Muitos devem acompanhar as series de comédia, ou sitcoms (situation comedy) para os mais descolados. São as séries que me chamam ateñção, pois, cá entre nós, estar em casa é momento de ficar relaxado, dar risadas e não o contrário.
Nunca me interessei por séries policiais ou judiciais, pois me remetiam aos meus problemas rotineiros (juridicos e não policiais, claro !). No entanto, devo confessar que uma série em especifico tem me chamado a atenção: Criminal Minds. Como tenho o plano da blockbuster on line (aquela que vc escolhe os filmes pela a internet e o motoboy te traz em casa) e como sempre não há muito lançamento disponivel, decidi acompanhar algumas séries. Após acompanhar as eletrizantes temporadas de 24 horas (muito boa), entrei de cabeça no Mentes Criminosas.
Diga-se de passagem , por ser cético, acredito muito na ciência e consequentemente, no poder da mente. Poder traçar um perfil criminoso acredito ser um dom. Isso mesmo, conseguir decifrar os motivos pelos quais se pratica um crime. O que leva uma pessoa praticar um ato criminoso. Conseguir entender os diferentes tipos de crimes e criminosos. O papel da infância, meio de convivência, valores, costumes, crenças no desfecho de um crime.
Trazendo isso um pouco a nossa realidade paulistana, nos deparamos com um sério problema: A Cracolandia. È dificil entender que não trata-se de um problema tão somente de segurança pública e sim, principalmente, de Assistência Social? É necessário, evidentemente após acabar com aquela aglomeração de dependentes quimicos a céu aberto, traçar o perfil dessas pessoas. Não perfil criminoso e sim social. Descobrir os motivos pelos quais houve conforto no Crack e não dissipá-los pela cidade e chamar a policia quando a situação ficar insustentável.
Mas, como no Brasil é mais fácil apagar o fogo e ir embora e não descobrir o que provocou a combustão, deixa ver o próximo episódio de Criminal Minds que a Daiana já está chamando ...
bomb
Há 8 anos
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